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20150409

Aviões a jato Pré-colombianos

Esta postagem foge um pouco da nossa linha editorial, ficando no campo da especulação, mas vale como curiosidade.

No final dos anos 60 o biólogo Ivan T. Sanderson chamou a atenção para alguns artefatos de ouro pré-colombianos de séculos de idade produzidos por culturas indígenas primitivas. Segundo ele, seriam reproduções de aviões a jato.



Apresentam o que parecem ser asas e estabilizadoras verticais e horizontais, em formato de delta, adequados a velocidades supersônicas e mesmo ranhuras que poderiam ser interpretadas como de metal corrugado ou de estruturas em viga sustentando as partes. E o artefato acima não é o único dessa classe. 
Existe um número considerável destes intrigantes artefatos. Em alguns, nas asas parecem mesmo haver desenhos que poderiam ser interpretados como insígnias, similares às que enfeitam hoje nosso aviões a jato.


Há alguns anos, membros da AAS, (Archaeology, Astronautics and SETI Research Association) se deram ao trabalho de construir modelos em escala destes "aviões a jato pré-colombianos". Um equipado com hélices, e outro completo com um pequeno motor a jato embutido no local onde se presume que estaria nos originais.

Para surpresa aos mais céticos: os modelos de Algund Eenboom e Peter Belting voaram. Não chegaram a velocidades supersônicas, mas voaram bem.

A posição do motor a jato e da entrada de ar pode parecer um tanto estranha e diferente, mas para felicidade dos que já estão acreditando em "aviões a jato pré-colombianos", é similar à disposição de um dos primeiros aviões a jato modernos, o Heinkel-162 de 1944.
Finalmente, se tudo isso parecer incrível demais, e como o último recurso da mente sensata parece ser questionar, tais artefatos realmente existem e podem ser encontrados no “Museo Del Oro”, em Bogotá na Colômbia, se puder, vá lá e tire as suas próprias conclusões.

Por outro lado existe uma corrente de estudiosos que dizem serem eles simplesmente imagens representando peixes voadores.

Para saber mais sobre a reconstrução de Eenboom e Belting.

Acesse o link:  http://www.heise.de/tp/artikel/12/12442/1.html

Post (045) - Abril de 2015