Nos últimos anos a aviação civil ampliou o número de
empresas aéreas em todo o mundo e o número de vôos. Gigantes concorrem com
empresas menores, mas que oferecem preços mais atrativos em troca de serviços
mais simples. Nesta “Guerra” pelo consumidor, um fator influência bastante na
hora da escolha, a refeição a bordo.
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20150828
20150826
Hidroavião russo a jato
O Beriev
Be-200 Altair é uma aeronave anfíbia equipada com dois motores turbofans
Progess D-436TP, destinada a múltiplos propósitos, desenvolvida pela Beriev
Aircraft Company e fabricada pela Irkut. Comercializada como
aeronave para combate à incêndios, busca e salvamento, patrulha marítima,
carga, e transporte de até 72 passageiros, tendo uma capacidade de 12 toneladas
(12.000 litros) de água.
O
que torna esta aeronave diferenciada é o fato de ser anfíbia e a jato.
O
Be-200 foi desenhado pela empresa de aviação Beriev, com a
Associação de Produção de Aeronaves Russa Irkutsk (agora
parte daIrkut Corporation).
Beriev
foi a responsável pelo desenvolvimento, design e documentação; sistemas, voos e
teste de fatiga de protótipos; certificação e suporte dos modelos de produção.
As tarefas da Irkut eram a preparação da produção; fabricação de ferramental;
produção de quatro protótipos e aeronaves de produção; e peças de reposição. Ambas
as empresas agora estão sob o comando da estatal United Aircraft Corporation.
Iniciado
em 1989 sob a liderança de design de Alexander Yavkin, recebendo
aprovação do governo russo para um avião de combate à incêndio foi cedido em 8
de Dezembro de 1990.
Detalhes do projeto foram anunciados, e um modelo foi exposto no Paris Air Show em 1991.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Beriev_Be-200
Post (137) - Agosto 2015
20150825
Museu TAM
O Museu TAM, anteriormente denominado
Museu Asas de um Sonho, é uma instituição cultural localizada na cidade
brasileira de São Carlos, no interior do estado de São Paulo. É o maior museu
de aviação do mundo mantido por uma companhia aérea privada.
Acesse
este link, http://www.museutam.com.br/aeronaves.php,
navegue pelo menu e confira todas as aeronaves disponíveis no acervo. Para
vê-las em tamanho ampliado, passe o mouse sobre as miniaturas. Caso queira
conhecer um pouco mais sobre cada modelo, clique sobre a imagem expandida e
descubra informações e detalhes que você nem imagina.
Veja
mais sobre este museu no link:
Modelo de propulsão do foguete tem asas perto de cauda
Vejam que interessante esta publicação datada de
novembro de 1944.
“Enquanto
a informação de que foguetes bombas alemães caiam sobre a Inglaterra,
construtores juvenis de aeromodelos nos Estados Unidos foram apresentar seus
aviões-foguetes em uma exposição. Recentemente um modelo de avião-foguete no
concurso de Los Angeles Aeromodelos tinha suas asas perto da parte traseira de
sua fuselagem, ao lado de uma grande barbatana caudal. O estabilizador
horizontal estava na parte dianteira da fuselagem. Os construtores modelo
lançaram os seus aviões ao acender um estopim do foguete.”
Só parta constar: Santos Dumont já tinha feito um avião que voava de ré lá no início da história da aviação, não era impulsionado por um foguete, era impulsionado por idealismo e coragem.
20150822
Aeronave anfíbia ICON A5
O ICON
A5 é uma aeronave anfíbia desenvolvida nos Estados Unidos pela ICON
Aircraft, fundada em 2006, com o objetivo de trazer a liberdade, diversão e
aventura de voar para todos os que têm sonhado com isto.
Em
2004 novas mudanças no regulamento da FAA criaram a categoria Light Sport
Aircraft, redefinindo as possibilidades da aviação, o que permitiu a ICON
desenvolver o seu projeto.
A intenção do ICON é democratizar aviação da mesma
forma que as grandes marcas como a Apple, BMW, Ducati, ou Oakley fizeram com
seus produtos.
O
A5 é um monoplano anfíbio de asa alta com fuselagem produzida em fibra de
carbono e trem de pouso retrátil. A primeira aeronave protótipo conceito foi
construída e testada em 2008.
Oferece dois assentos na cabine e é motorizada
com um motor Rotax 912 de 100 hp, girando uma hélice tripa empurradora.
Ainda
segundo o site da ICOM em 20 de julho de 2015, foi entregue a sua primeira
aeronave fabricada.
20150821
Bugatti 100p
O Bugatti 100p era um avião notável de um design
verdadeiramente inovador.
Projetado para ser rápido, teria sido, provavelmente,
a coisa mais rápida nos céus com uma velocidade máxima de quase 800 km/h, na
década de 1930, talvez, o avião mais historicamente significativo, que nunca
voou.
Ettore Bugatti era um industrial europeu bem
conhecido e altamente considerado. Nascido
na Itália, mas vivendo na França. Conhecido principalmente por automóveis
velozes e elegantes que venceram em Mônaco e Le Mans.
Poucos sabem que Bugatti construiu o avião mais
extraordinário de seu tempo. O Bugatti 100P,
com uma aerodinâmica de ponta, combinada com recursos inovadores que melhorariam
o seu desempenho do qual Bugatti registrou cinco patentes.
Como a guerra na Europa surgindo no horizonte, o
governo francês manifestou interesse em desenvolver um avião, defensivo,
lutador peso-leve com base no projeto de avião de corrida Coupe de la Meurthe
Deutsch.
Bugatti previu que um novo avião construído em
torno de seus motores de automóveis iria superar qualquer coisa no ar. Ele convenceu o governo francês para financiar sua
idéia. Devidamente desenvolvido, o protótipo poderia formar a base para um
lutador defensivo e ser produzido em massa nas fábricas da Bugatti em Molsheim
e Paris.
Em meados da década de 1930, Bugatti associou-se com
o engenheiro aeronáutico Louis De Monge para viabilizar o projeto um avião
recorde em torno de seus motores. Bugatti e Monge já se conheciam desde o
início dos anos 1920, quando de Monge utilizava os motores de Bugatti para
alimentar seu Modelo Asa 7.5.
Desta parceria nasceu o Bugatti 100P, um avião
conceito que incorporou os últimos avanços da pesquisa aerodinâmica. Os cientistas de ambos os lados do Atlântico participaram
de seu desenvolvimento, validando modelos teóricos em escala real em túneis de
vento.
Era uma elegante resposta ao
desafio de voar rápido, sendo projetado para alcançar velocidades de recorde
por design em vez de da força bruta. O
sonho de Monge teria voado mais rápido do que qualquer outra coisa no planeta
usando menos do que metade da potência de outros aviões de sua categoria.
Isto se, uma série de acontecimentos trágicos
durante o período de 1939 a 1940, não tivessem conspirado para retardar o
desenvolvimento do 100P. Em junho de 1940, os alemães marcharam para Paris. Bugatti teve de interromper o seu projeto por
completo. Ele escondeu o avião em sua fazenda
nos arredores de Paris, onde este permaneceu durante toda a guerra.
O protótipo do Bugatti 100P sobreviveu à guerra,
intacto, e foi em grande parte esquecido, seu desempenho esperado foi superada pela
tecnologia de inspiração de combate da Segunda Guerra Mundial.
Bugatti morreu em 1947. Louis de Monge emigrou para
os Estados Unidos depois da guerra e morreu em 1977, sem nunca ter projetado
outro avião.
No final dos anos 1960, um entusiasta americano de Bugatti,
trouxe o avião para os Estados Unidos. Ele
vendeu-o para outro entusiasta e finalmente foi doado para a Aircraft
Association Experimental, que exibe o avião no seu Museu AirVenture em Oshkosh,
Wisconsin até hoje, e é lá que
o extraordinário Bugatti 100P atrai o maior interesse, sendo a fonte de maiores
inquéritos que qualquer outro exemplar em exposição.
Algumas de suas características principais:
§ Design
extremamente simplificado, com dois motores
por trás do cockpit.
§ Construção
em madeira em forma de sanduíche, onde a madeira balsa prensada entre duas camadas
de madeira dura propiciavam uma construção muito leve e resistente.
§ Propulsão
por duas hélices contra-rotação, impulsionadas a partir dos dois motores por
eixos com cardans contornando o cockpit.
§ O
avião estava equipado com hélices reguláveis em terra, e estavam sendo
desenvolvidas hélices com passo ajustável em voo.
§ Os
motores eram derivados de motores de automóvel com 8 cilindros, 4.9 litros com
compressor, muitas partes de magnésio e potência aproximada de 450hp.
§ Flaps
automáticos nas asas, que se ajustavam automaticamente de acordo com a
velocidade e a aceleração para sustentação extra ou menos arrasto. Agia como freio aerodinâmico durante os mergulhos.
§ Sistema de
refrigeração com radiadores na fuselagem, o ar entrava na frente dos
estabilizadores e fluía para frente através da fuselagem, saindo no bordo de
fuga da asa.
§ Trem
de pouso retrátil.
Para os amigos aeromodelistas vejam a planta que eu
achei:
Fontes: http://bugatti100p.com/
20150820
Banco de testes nos céus
Diz o texto da imagem:
“Neste
laboratório aeronáutico de voo, modelos experimentais de motores de aeronaves “Wright
Cyclone”, são submetidos a uma rotina cansativa de teste em pleno voo. A partir dessa contínua pesquisa são
produzidos os motores “Cyclones” mais potentes e mais eficientes para os aviões
comerciais e militares de amanhã.”
“Destaques
sobre testes nas alturas
1
- Fornecimento de oxigênio para a tripulação.
2
- Registrador fotográfico do painel: Câmara filma continuamente 35 instrumentos
- equivale a milhares de notas de um observador.
3
- Luzes para iluminação da filmagem.
4
- Painel de Instrumentos - os instrumentos podem ser manipulados em muitas
combinações para cada tipo de teste.
5 – Técnico observador dos monitores tipo CRT (de raios catódicos).
6
- Técnico observador do registrador de temperatura do motor. Grava automaticamente
as temperaturas de 30 vezes por minuto.
7
- Os equipamentos de rádio (fuselagem aberta para mostrar interior da cabine)
9 -
Piloto e co-piloto
10
– Motor Wright Cyclone com a carenagem removida para mostrar a sua instalação.”
Nos dias de hoje estes testes são feitos de outra
forma, usando-se tecnologias mais avançadas, nas fica aqui o nosso registro
destes pioneiros.
Fonte: Magazine Popular
Mechanics – oct 1945.
20150819
Livro "aerosngcanela Volume 10"
Caros seguidores, hoje acrescentei a minha coleção de livros no ISSU o livro "aerosngcanela Volume 10"
Os dez livros que lá estão postados, reúnem todas as postagens deste blog.
Pode-se ver também acessando o link que se encontra na página
LIVROS DAS POSTAGENS deste mesmo blog.
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Clique sobre a imagem para ver em tela cheia
Post (131) - Agosto de 2015Águia x Drone
Águia destrói drone
em pleno voo e mostra quem é que manda na natureza.
Os
drones podem ser a maior tendência do mercado, um marco na história da
tecnologia e capazes de fazer muitas coisas — mas ainda são incapazes de
sobreviver à fúria da natureza. Afinal, o que acontece quando um desses é
confrontado por uma águia enfurecida em pleno voo?
Não
é difícil imaginar o estrago que o animal é capaz de causar quando se sente
ameaçado por aquele "estranho pássaro" em seu caminho, não é mesmo? E
se esse infeliz encontro tivesse sido registrado pela pobre vítima mecânica?
Pois foi exatamente o que ocorreu na Austrália.
Uma
equipe do Melbourne Aerial Video estava controlando um pequeno drone na região
e fazendo gravações aéreas do local quando foram surpreendidos pela ave, que
foi implacável em seu ataque. O mais curioso é que, mais do que ver o momento
exato, é possível perceber o quanto ele vem certeiro sobre o seu alvo.
O
estrago foi tanto que a única coisa que restou do equipamento foi a câmera, que
sobreviveu muito bem à queda e registrou até mesmo os rodopios que ele fez no
ar antes de cair na mata australiana.
Como
o site Popular Science aponta, as águias australianas — também conhecidas como
Aquila audax — defendem de maneira bem agressiva seu território, tanto que não
são raros os relatos de ataques a parapentes e até mesmo a helicópteros.
No
entanto, essa não é a primeira vez que um desses drones é atacado por aves — e
tampouco vai ser a última. Além disso,
há também a possibilidade de os animais se machucarem durante o ataque, o que
pode ser ainda mais sério.
De
acordo com o operador do drone atacado, o episódio vai servir de lição para o
pessoal do Melbourne Aerial Video e isso vai se transformar em um novo
procedimento de controle. Segundo ele, assim que a ave for avistada pelas
câmeras durante o voo, a melhor coisa a se fazer é pousar e deixar o animal
seguir seu caminho.
20150818
O aeróstato “Passarola” de Bartolomeu de Gusmão
A
história dos dirigíveis antecede a da aviação. As primeiras experiências para
tentar a conquista dos céus foram com balões de ar quente.
Um dos
pioneiros foi o padre jesuíta português Bartolomeu de Gusmão, nascido em
Santos, então território português do Brasil. Depois de se matricular na
Universidade de Coimbra em 1709, ele começou a desenvolver interesses pela
Matemática e pela Física. Ao observar uma bola de sabão subindo no ar, teve a
inspiração da concepção de um balão, e iniciou os seus estudos nesta área.
No dia 19 de abril de 1709, na capital portuguesa o
padre Bartolomeu Lourenço recebeu a patente para um “instrumento para se andar
pelo ar”, que se revelaria ser, mais tarde, o que hoje conhecemos por aeróstato
ou balão, o fato causou celeuma
na cidade e a notícia rapidamente se espalhou para alguns reinos europeus. O
invento, divulgado por meia Europa em estampas fantasiosas que, em geral, o retratavam
como uma barca com formato de pássaro ficou conhecido como “Passarola”.
Então,
em 05 de agosto de 1709, no pátio da Casa da Índia em Lisboa, ele conseguiu
fazer sua primeira demonstração de seu balão. Infelizmente, o balão veio a
pegar fogo sem sair do solo. Em 3 de Outubro de 1709, na ponte da Casa da
Índia, o padre fez uma nova demonstração do invento. O aparelho utilizado era
maior que os anteriores, mas ainda incapaz de carregar um homem. A experiência
teve êxito absoluto; o aeróstato subiu alto, flutuou por um tempo não medido e
pousou silenciosamente diante de uma corte portuguesa abismada. Feito
registrado por várias testemunhas.
Lamentavelmente outras experiências realizadas
embora assistidas por ilustres personalidades da sociedade portuguesa da época,
não foram suficientes para a popularização do invento, tendo sido consideradas
perigosas, pois podiam, como se vira, provocar incêndios. Esses fatores
desestimularam a construção de um modelo grande, tripulável.
Posteriormente
os “irmãos” Étienme e Joseph Montgolfier, inventores, construíram um balão
tripulado no ano de 1783, mas o invento dos Montgolfier, ao que tudo indica,
segundo as revistas francesas “Nouvelle Europe e L’Aeron” do início do século
XX, foi mera cópia do aeróstato de Gusmão. Sabe-se que quando Alexandre esteve
em Paris, manteve estreitas relações de amizade com o cientista José de Barros
o qual, por sua vez, era amigo dos Montgolfier.
Lei mais sobre o assunto em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bartolomeu_de_Gusm%C3%A3o20150817
Controles de avião são simples.
“Para
subir, puxe o manche para traz o que levanta os elevadores. Para para descer: o
oposto. Para virar à esquerda, empurre o pedal que oscila leme para a esquerda.
Ao mesmo tempo, empurre o manche para a esquerda o que levanta aileron esquerdo
e baixa o da direita.”
Entenderam? - simples assim, não é ?
(Tradução livre do
texto da imagem publicada na revista LIFE em 31 de março 1941).
Post (128) – Agosto de 2015
20150813
Avião Milles de oito motores
“Planos
para um avião comercial do pós-guerra, que terá oito motores, assentos para 50
passageiros e cinco tripulantes, foi elaborado por F.G.Miles (1), projetista britânico.
Espera-se
que o avião atinja uma velocidade de 725 km/h e uma autonomia de 5.550 km. A carga
útil para o seu alcance máximo é fixado em 7.450 kg.
Foi
concebido para usar oito motores Rolls-Royce produzindo um total de 14.000 HP,
a 725 km/h a 5.350 m de altitude, ou com uma mistura fraca 10.000 HP, 610 km/h,
a 5.480 m de altitude.
De
acordo com a Britsh Information Services, um modelo em escala já foi testado.”
(Tradução
livre do texto da imagem publicada na Popular Mechanics Magazine em Agosto de
1944).
- O que me levou a publicar esta postagem e me chamou a
atenção, foi a característica principal do projeto, a sua motorização. Os oito
motores, segundo o projeto, trabalhariam aos pares, impulsionado quatro pares
de hélices duplas, o que foge das características comuns para este tipo de
aeronave.
E mais, os motores desta forma poderiam ser menores, cabendo dentro das asas, o que melhoraria a aerodinâmica e diminuiria o arraste, melhorando a desempenho da aeronave.
(1) Miles era a marca usada para comercializar as
aeronaves do engenheiro britânico Frederick George Miles, que com sua esposa e
seu irmão, George Herbert Miles, projetaram numerosas aeronaves civis e
militares e uma gama de protótipos curiosos. (Wikipédia)
20150812
O último caça biplano da RAF
Foi
o último caça biplano da RAF, tendo ficado ultrapassado mesmo antes do início da Segunda Grande Guerra.
O lutador desenhado por Henry Phillip Folland era fabricado pela Gloster Aircraft Company Ltd. , fez seu primeiro voo em 12 de setembro de
1934 e aposentou-se em 1953. Neste período foram fabricado um total de 747 em vários modelos.
Apesar de ter lutado contra inimigos superiores no início da guerra,
principalmente Messerschmitt Bf-109 e Fiat CR.42,
além do Fiat CR.32. Mostrou um desempenho bom, pois estava mais
bem armado que o Fiat CR.32 e um pouco mais rápido, contra o CR.42 tinha
vantagem em armamento, mas era 20 km mais lento, mas enfrentava o mesmo com
igualdade.
Contra o Messerschmitt Bf-109E ele era totalmente obsoleto, em
termos de poder de fogo e principalmente velocidade (o Gladiator tinha uma
velocidade de cerca 400 km/h, enquanto o Bf-109 voava a 520 km/h).
Lutou bravamente
em inúmeras forças aéreas em quase todos os teatros da guerra, sendo usado na Batalha de França, na Campanha da Noruega, na Guerra Greco-Italiana, no Cerco
de Malta, e também utilizado pela Finlândia na Guerra
de Inverno e na Guerra de Continuação, onde teve um
desempenho razoável contra os caças Polikarpov
I-15, Polikarpov I-153 e Polikarpov
I-16 utilizados pelos soviéticos, o que se deve principalmente pelo melhor
treinamento dos pilotos finlandeses e de táticas melhores.
Fonte: http://www.raf.mod.uk/history/glostergladiator.cfm
20150811
Uma aeronave estranha rumo ao espaço
Em 1994, Paul Allen, o multimilionário fundador da
Microsoft investiu no sonho delirante de um gênio aeronáutico, o americano Burt
Rutan. Ele queria construir um avião foguete reutilizável para levar turistas
ao espaço. O sonho tornou-se realidade em 2003, com o vôo do SpaceShipOne.
Em dezembro de 2011, Allen e Rutan começaram a
sonhar mais alto, construir uma versão tamanho família do SSO para levar carga
e astronautas ao espaço.
Será uma aeronave que podemos esperar para ver
tomar o rumo do céu ao longo dos próximos anos é a Stratolaunch Carrier da Sierra Nevada Corporação - O maior
avião do mundo, em suas dimensões.
Clique sobre a imagem para ver em tamanho maior
O veículo, apelidado de "Roc", está sendo
construído no Mojave Spaceport Air na Califórnia, e será grande e potente o
suficiente para levar astronautas a bordo de um foguete suspenso sob a sua
fuselagem até a borda do espaço, antes de se desprender e entrar em
órbita. O principal objetivo que o projeto se propõe, no entanto, é ajudar
a lançar satélites com um “custo reduzido”.
Deverá estar pronta para testes de voo em
meados de 2016, com o primeiro lançamento espacial atualmente programado para
2018.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Scaled_Composites_Stratolaunch
Post (124) - Agosto de 2015
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Scaled_Composites_Stratolaunch
Post (124) - Agosto de 2015
20150810
Avião de treinamento - 1921
Em Junho de 1921, na revista Popular Mechanics, uma
pequena reportagem nos dá uma ideia do estilo de vida de
após “Primeira Grande Guerra nos USA”
Existia uma grande preocupação em incentivar os jovens
a seguir carreiras militares, incluindo a da aeronáutica. Toda e qualquer ideia que pudesse contribuir para isto era amplamente divulgada e apoiada. Vejam o
texto e a imagem que ilustra isto.
“Um novo modelo de avião de treinamento - "Segurança em primeiro lugar"- que está atraindo uma grande atenção para negócios em Seattle, Washington, onde seu inventor de 13 anos, engenheiro, construtor e titular Ray Galor, afirma que em declives íngremes de máquina feita em sua casa mostra uma velocidade maravilhosa.”
20150807
Pousos do Airbus A380-800
Veja
o vídeo com alguns das melhores aterrissagens do gigante de 575 toneladas, e
então você decide qual a companhia aérea que pousa melhor o Airbus A380-800?
Isto
não é uma enquete é tão somente uma curiosidade, você talvez se lembre das
“antigas” aeronaves quicando sobre a pista no momento do pouso e levantando uma
grande nuvem de fumaça ao atritar os pneus durante a frenagem.
Não
que os pilotos de agora sejam melhores que os veteranos, são sim as novas
tecnologias que ai estão para ajudá-los a pousar esta que é a maior aeronave
comercial do mundo, e outras da atualidade.
Só para constar: No meu ver o melhor pouso foi o da CHINA SOUTHERN.
Veja mais sobre o A-380 em: