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20160930

O SpaceX e humanos em Marte


"Este assunto foge um pouco do enfoque do nosso Blog... Mas não poderíamos deixar de registrar as primeiras idéias, que hoje classificamos como estapafúrdias, assim como eram as dos primeiros a pensar em voar com aeronaves mais pesadas que o ar!"

O que leva centenas de pessoas a pensar em encarar uma viagem de sete meses até Marte, enfrentar problemas como raios cósmicos e microgravidade e talvez ficar por lá o resto da vida, à temperatura de menos 60º centígrados e sem água e oxigênio no ar?

O bilionário Elon Musk, CEO da SpaceX, deu uma palestra recentemente com o título "Fazendo da humanidade uma espécie interplanetária". Ele revelou como a empresa pretende realizar uma missão não tripulada para Marte nos próximos anos e depois lançar uma nave com humanos até 2024.

São metas ambiciosas. Os planos de Musk não têm apenas o objetivo de levar pessoas até lá, mas também de tornar as viagens até Marte economicamente viáveis.

Abaixo, veja detalhes do plano no vídeo em HD (veja em tela cheia):



e ou
http://www.airspacemag.com/daily-planet/did-spacex-just-pass-nasa-road-mars-180960629/?no-ist

Comentário de um amigo:

Norberto!
Meu filho que mora na Califórnia e me mandou esse vídeo no dia seguinte da palestra do Elon Musk. Conhecendo os outros empreendimentos dele - carro elétrico Tesla, torpedo hipersônico em tubo entre San Francisco e Los Angeles, etc. - Eu acho que daqui a oito anos teremos mesmo a primeira viagem interplanetária feita por humanos.

Gostei de um comparativo que ele fez, com outras escalas de distância, associando a ida a Marte à viagem do Mayflower, que levou os peregrinos da Inglaterra à America do Norte: levaram vários meses para cruzar o Atlântico (tempo parecido com o da viagem a Marte); o máximo que os humanos se aventuraram até agora foi ir à Lua, que seria o mesmo, naquela escala, que cruzar o Canal da Mancha; colocar humanos na ISS em órbita seria o mesmo que mandar uma canoa levar gente a um trapiche flutuante a menos de 100 metros da costa. Essas três aventuras navais já devem ter causado calafrios aos humanos antes de realizá-las, mas hoje são corriqueiras, pelo menos para os que têm espírito aventureiro.


J.Scheidegger

Post (247) - Setembro de 2016

20160914

Evolução das aeronaves na WW1

A evolução das aeronaves durante a primeira grande guerra, no período compreendido entre 1914 e 1918, em apenas quatro anos, deu-se de uma maneira vertiginosa.

No início de 1914 os aviões chegavam ao máximo a 150 km/k carregando cerca de 1000 kg com uma autonomia de 350 km.

Em 1918 os aviões de caça, destinados aos mesmos serviços, já atingiam 230 km/h, e os bombardeiros chegavam a levar 3500 kg de carga com uma autonomia de 2090 km.


Outro fato significativo aconteceu na sua forma construtiva, com a utilização de materiais metálicos, tornando-os mais compactos.

Post (246) - Setembro de 2016

20160913

Falando no celular


Post (245) - Setembro de 2016

20160909

Parrot Disco

A maioria dos drones amadores possui o formato de quadcóptero, mas a francesa Parrot resolveu criar um produto para iniciantes que lembra um avião pequeno com asas fixas (Nada mais do que um aeromodelo com muita tecnologia embarcada).


O Parrot Disco  chega a até 80 km/h e tem uma autonomia de 45 minutos, pesa cerca de 700 g e é feito em grande parte de uma espuma flexível e robusta. Quem faz o trabalho pesado é uma hélice empurradora.

Para fazer o Disco levantar voo, basta jogá-lo no ar. Ele vem com CHUCK (sigla em inglês para Kit com Central de Controle e Computador Universal). 

Para auxiliar os pilotos de primeira viagem: o drone após lançado sobe automaticamente para uma altitude de 50 m, e circula no ar enquanto aguarda os seus comandos.
Internamente possui uma série de sensores incluindo GPS/GLONASS, barômetro, magnetômetro, giroscópio e acelerômetro. Há também uma câmera frontal embutida de 14 megapixels com lente grande-angular e estabilização de imagem.

O drone vem acompanhado pelo Cockpitglasses,  semelhante ao Samsung Gear VR:  você encaixa seu smartphone nele, coloca o dispositivo na cabeça, e assiste ao que a câmera do Disco está vendo, esta engenhoca também exibe um radar e dados de telemetria, com uma interface semelhante a uma cabine de avião.
Para controlar o drone, você usa o Skycontroller 2, que possui dois joysticks e uma série de botões personalizáveis ​​para enviar comandos via Wi-Fi.


O headset e o controle acompanharão o Parrot Disco; o kit estará disponível nos EUA em setembro deste ano por US$ 1.300.
   


Post (244) - Setembro de 2016