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20201208

A evolução dos caças militares

As aeronaves de combate aéreo percorreram um longo caminho, desde os tempos em que os pilotos se inclinavam para fora dos cockpits para alvejar o inimigo com pistolas e espingardas.

A guerra pode ser um inferno, mas não há dúvidas de que foi o terreno ideal para o crescimento da tecnologia da aviação. Pelo caminho ficaram vários marcos que inspiraram a aviação militar como a conhecemos hoje: Os trens de aterrissagem retráteis, os cockpits fechados, os sistemas internos de armas, os motores a jato, os assentos ejetáveis, os dispositivos de alerta e muitos mais.

Este é um exemplo de um avião marcante, revelando como levaram as novas tecnologias para as batalhas entre as nuvens.

 Como aumento da utilização de drones não tripulados para avistar e nonitorar as posições do inimigo, já foi sugerido que os aviões a jato tradicionais venham eventualmente perder o seu propósito em guerras futuras.

Em 2013, um protótipo do avião não tripulado Northrop Grumman X-47B foi o primeiro do seu gênero a efetuar uma operação de lançamento e recuperação, num porta-aviões, sinalizando um futuro possível para aeronaves bombardearas de ataque não tripulado.

Os Boeing QF-16, oriundos de F-16, modificados para serem controlados remotamente, agora são usados de forma regular para treinos como alvos reais para testar sistemas de mísseis e demonstrar
também como se esta tornando precisa a aviação remota.

Governos e líderes da indústria admitem que a futura aviação militar tenha de ser mais intimamente ligada à inteligência artificial, sendo mesmo sugerido que jatos tripulados trabalhem em conjunto com aviões não tripulados.

Estudos da Defense Advanced Researvh Projects Agency (DARPA) revelaram que os drones funcionam de forma mais eficaz em grupos, dando origem a investigações sobre como podem trabalhar uns com os outros em enxames.  

 Em vez de se limitarem a responder aos controles de pessoas em cenários de guerra. Ainda antes de estar disponível a quinta geração de caças, como o F-35 Lightning II e o Shenyang J-31, os governos já olham para a relação custo-eficiência, assim como para soluções de tecnologia de ponta para uma sexta geração de aeronáutica militar.

Fonte: https://www.sapo.pt/

Publicação: Quero saber especial incrível história.

 Post (405) – Dezembro de 2020