✈Em postagem
recente no twitter, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump,
afirmou que cancelará a encomenda dos novos aviões Air Force One.
O contrato assinado pelo seu antecessor prevê a construção de dois
"Boeing 747-8 Intercontinental"
para uso da presidência norte-americana. Os aviões devão substituir os atuais
VC-25A, baseados nos veteranos 747-200B, em uso há 26 anos.
O contrato na ordem de US$ 4 bilhões contempla a construção de dois
747-8, desenvolvimento de novas tecnologias e sistemas embarcados. Os novos
aviões contariam com sistemas de comunicação e controle capazes de manter o
presidente conectado mesmo em caso de guerra nuclear.
O possível cancelamento dos novos Air Force One poderá gerar mais uma
onda de protestos nos Estados Unidos, já que centenas de empresas estão
envolvidas no projeto e terão de demitir funcionários (1).
✈Em função disto a
Ucraniana Antonov Company, atual responsável pelo legado Antonov, resolveu
aproveitar o anuncio realizado pelo presidente eleito dos Estados Unidos,
Donald Trump, para fazer uma brincadeira.
Em resposta ao twitter do "magnata presidente", a Antonov sugere que este considere a escolha de um Antonov An-225 Mriya para seu transporte a partir do próximo ano.
Embora o fabricante não conte com aeronaves de transportes de passageiros que possam atender às necessidades norte-americanas, por alguns Dolares a mais poderia adaptar e complementar a sua aeronave deixando-a ao gosto do presidente, e se for de sua vontade com o interior ao estilo dos palácios dos czares russos, ficando melhor bem mais luxuoso que os Boeing 747-8 em questão, afirmam os Ucranianos da Antonov (2).
Um vídeo publicado no YouTube mostra como seria o Antonov adaptado,
uma mistura de Airbus A380, com transatlântico e seis motores como o novo Air
Force One. Além dos exageros, o avião seria armado com diversos canhões e
contaria com trem de pouso tipo lagarta para que possa pousar em paises do 3o.
mundo.
Até o presente momento não se tem notícias do andamento destas
negociações.
✈ “Aqui entre nós o Brasil poderia entrar nesta
concorrência com o seu novo EMBRAER
KC-390, ligeiramente adaptando, ficaria bem aquém das pretensões e do ego
do novo presidente, mas por outro lado ficaria certamente bem mais barato, mas
isto já é outra história”