O AMX
A-1 é um avião de ataque ar-superfície usado para missões de interceptação,
apoio e reconhecimento aéreo. Foi desenvolvido pelo consórcio
internacional AMX Internacional. Na Força Aérea Brasileira, ele é
designado A-1 para a versão mono lugar e A-1B para a versão de dois lugares.
Com
a modernização o A-1 na FAB passa a incorporar o M em sua designação,
tornando-se então A-1M.
O
AMX é capaz de operar em altas velocidades subsônicas a baixa altitude,
tanto de dia quanto de noite, e se necessário, a partir de bases pouco
equipadas ou com pistas danificadas. O caça conta com relativamente baixa
assinatura em infravermelho e reduzida seção frontal ao radar, o que
melhora o seu percentual de sucesso nas missões.
A
autodefesa é proporcionada por mísseis ar-ar, canhões interligados integrados
e sistemas de contramedidas eletrônicas.
O projeto de modernização do AMX visou principalmente o aumento da segurança do
piloto, incorporando a suíte de guerra eletrônica, com o sistema de autodefesa
integrado, o que permite detectar ameaças e disparar automaticamente os seus "flares”.
A aeronave
A-1M teve a sua estrutura revitalizada e recebeu novos equipamentos, entre eles
o radar SCP-01, desenvolvido especificamente para ela, este radar possibilita
ao piloto encontrar alvos no solo em distâncias maiores e aumentar a precisão para
os armamentos. O novo radar também amplia a capacidade de combate para o modo
ar-mar, o que dá a possibilidade de voar em missões contra alvos navais, sendo
mais um recurso para aumentar a precisão e a defesa da aeronave.
Bombardeiro A-1B
AMX da Força Aérea Brasileira
O
caça agora adequado para o século XXI prova que ainda é um vetor de importância
estratégica para seus parceiros, Brasil e Itália, e certamente ainda estará
voando alem de 2020.
Fonte: Revista AERO VISÃO #232
https://issuu.com/portalfab/docs/aerovisao232
Post (203) – Abril de 2015
https://issuu.com/portalfab/docs/aerovisao232
Post (203) – Abril de 2015
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