Suas origens remontam a 1938, quando os norte-americanos concluíram que o Corpo Aéreo do Exército dos EUA precisaria de um novo bombardeiro de ataque.
Em resposta, um trabalho foi iniciado com o modelo NA-40, que fez seu primeiro vôo em janeiro de 1939, antes de ser convertido para o NA-40B para atender a especificação definitiva do USAAC emitida em janeiro de 1939.
O conceito foi então aprimorado e denominado NA-62.
Do qual foram construído num total de 9.816 aeronaves.
Foram encomendadas inicialmente 24 aeronaves de produção inicial, que foram entregues a partir de fevereiro de 1941 recebendo a denominação de B-25 Mitchell.
As entregas posteriores compreenderam 40 aeronaves B-25A e 120 B-25B, a primeira com tanques de combustível autosselantes e a segunda com torres dorsais e ventrais, mas nenhuma posição de metralhadora na cauda.
O Brasil adquiriu dos Estados Unidos, 30 exemplares deste bombardeiro médio B-25 entre 1942 e 1945, sendo: sete B-25B; um B-25C; um B-250 e 21 B-25J.
Após a guerra, a FAB (Força Aérea Brasileira) adquiriu mais 66 B-25J usados, entregues entre 1947 e 1948. O B-25B foi usado na "Incursão de Doolittle" de abril de 1942, quando 16 deles decolaram de um portaaviões para bombardear Tóquio.
Especificações: (Modelo: B-25H)
Tripulação: 6 - piloto, co-piloto, navegador/bombardeiro, engenheiro/artilheiro da torre, operador de rádio/artilheiro e artilheiro da cauda;
Comprimento: 16,13 m;
Envergadura: 20,60 m;
Altura: 4,98 m;
Área das asas: 56,7 m²;
Peso vazio: 8 855 kg;
Peso máx. de decolagem: 15.910 kg;
Motores: 2 x motores a pistão radiais Wright R-2600 Twin Ciclone de quatorze cilindros refrigerado a ar;
Potência (por motor):1 700 hp (1 270 kW);
Velocidade máxima: 438 km/h;
Velocidade de cruzeiro: 370 km/h;
Alcance (MTOW): 2.174 km ;
Teto máximo: 7.378 m;
Quantidade produzida: 9816;
Primeiro voo: 19 de agosto de 1940;
Introduzido em 1941;
Aposentado em: 1979 (Indonésia).
Leia mais em: https://en.wikipedia.org/wiki/North_American_B-25_Mitchell
Post (413) - Fevereiro de 2021