Os primeiros homens a cruzar o oceano Atlântico em um avião foram os pilotos portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral, em 1922, num vôo unindo Europa (Lisboa) e América do Sul (Rio de Janeiro).
O primeiro SUL-AMERICANO a cruzar o Atlântico foi brasileiro João Ribeiro de Barros, hoje patrono do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), a bordo do hidroavião italiano Savoia Marchetti S-55, denominado "JAHÚ" em homenagem à sua cidade natal.
Savoia-Marchetti S.55 - era um hidroavião produzido na fábrica italiana Savoia-Marchetti no ano de 1924 e comercializado a partir de1926. Logo após o seu lançamento, este hidroavião estabeleceu os recordes de velocidade, carga, altitude e autonomia.
Esta f
oi à aeronave escolhida pelo Comandante João Ribeiro de Barros para cruzar o Atlântico Sul pela primeira vez em 28 de abril de 1927.
Logo a seguir, em 15 de janeiro de 1931 chegava ao Brasil uma esquadrilha de onze S.55 liderada pelo Comandante Italo Balbo. O governo brasileiro adquiriu estas aeronaves pagando com Café – na época nosso principal produto de exportação.
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oi à aeronave escolhida pelo Comandante João Ribeiro de Barros para cruzar o Atlântico Sul pela primeira vez em 28 de abril de 1927.
Logo a seguir, em 15 de janeiro de 1931 chegava ao Brasil uma esquadrilha de onze S.55 liderada pelo Comandante Italo Balbo. O governo brasileiro adquiriu estas aeronaves pagando com Café – na época nosso principal produto de exportação.
O S.55 foi projetado pelo engenheiro italiano Alessandro Marchetti era um projeto moderno, versátil e ousado para a época.
Graças a seu desempenho, este hidroavião tornou-se uma verdadeira lenda, sendo utilizado ativamente durante a II Guerra, até o ano de 1945.
O último exemplar do Savoia-Marchetti S.55 e também o último hidroavião usado nas travessias transatlântica, remanescente daquele período, encontra-se hoje no Brasil. Trata-se do Jahu a aeronave utilizada por João Ribeiro de Barros para realizar a primeira travessia aérea transatlântica da história, entre a África e a América do Sul sem escalas no ano 1927. Atualmente encontra-se restaurado e em exposição no Museu da TAM em São Carlos/SP. É de propriedade da Fundação Santos Dumont.