20210610

A marinha dos USA no céu

Aeronaves de combate que apoiam a nossa marinha. Texto da imagem que ilustrou uma postagem da Popular Science Magazine de fevereiro de 1943.

Como seu primo terrestre, o caça baseado em porta-aviões é uma arma defensiva. Deve proteger o porta-aviões de bombardeiros inimigos e aviões torpedeiros, e executar interferências para os aliados.

O trabalho do avião torpedeiro é lançar seu míssil o mais próximo possível dos órgãos vitais da embarcação inimiga.

O Corsair (F4U) foi projetado para superar as poucas falhas do Wildcat (F4F), tais como, pouco poder de fogo e subida ligeiramente inferior. Considerando o histórico do Wildcat, o esquadrão de caça Corsair deve dar ao inimigo algo em que pensar.

o Devastator, um dos dois tipos atuais usados pela Marinha, tem um histórico esplêndido, mas pelos padrões modernos é um pouco lento e com pouco armamento defensivo.

O Avenger atende essas necessidades. A Marinha dos Estados Unidos inventou o bombardeio de mergulho e seus pilotos ainda lideram nessa técnica.

O Dauntless A-24 foi o tipo de avião assumido pelo Exército. Ele provou tão bem a eficácia das táticas de
bombardeio de mergulho quando a necessidade de mais peso de bomba ficou evidente.

O Helldiver nasceu, carregando bombas o suficiente para colocar alvo capital fora de ação e preparado para cuidar de si mesmo enquanto fazia esta ação.

Características comuns de avião baseado em porta-aviões:

o   1 - Hélice de paço variável com grande gama de ação;

o   2 - Motor radial refrigerado a ar para a simplicidade de manutenção;

o   3 - Trem de pouso deslocado para facilitar a decolagem;

o   4 - Menos armas e mais munições (As lutas duram mais tempo);

o   5 - Amortecedores de impacto de curso longo para reduzir  a tensão na fuselagem;

o   6 -  Gancho de  engata a linha da cauda para uma parada rápida no convés do porta-aviões;

o   7 -  Menos peso possível por metro quadrado da superfície da asa;

o   8 -  Flaps para desacelerar a aeronave ao pousar;

o   9 - Asa cegas para reduzir o efeito estol;

o    10 - Maior superfície da cauda para sustentação rápida na decolagem.

 Post (459) Junho de 2021