Esta
postagem foge um pouco da nossa linha editorial, ficando no campo da
especulação, mas vale como curiosidade.
No final dos anos 60 o biólogo Ivan T. Sanderson
chamou a atenção para alguns artefatos de ouro pré-colombianos de séculos de
idade produzidos por culturas indígenas primitivas. Segundo ele, seriam
reproduções de aviões a jato.
Apresentam o que parecem ser asas e estabilizadoras
verticais e horizontais, em formato de delta, adequados a velocidades
supersônicas e mesmo ranhuras que poderiam ser interpretadas como de metal
corrugado ou de estruturas em viga sustentando as partes. E o artefato acima
não é o único dessa classe.
Existe um número considerável destes intrigantes
artefatos. Em alguns, nas asas parecem mesmo haver desenhos que poderiam ser interpretados como insígnias,
similares às que enfeitam hoje nosso aviões a jato.
Há alguns anos, membros da AAS, (Archaeology,
Astronautics and SETI Research Association) se deram ao trabalho de
construir modelos em escala destes "aviões a jato pré-colombianos". Um equipado
com hélices, e outro completo com um pequeno motor a jato embutido no local
onde se presume que estaria nos originais.
Para surpresa aos mais céticos: os
modelos de Algund Eenboom e Peter Belting voaram. Não chegaram a velocidades
supersônicas, mas voaram bem.
A posição do motor a jato e da
entrada de ar pode parecer um tanto estranha e diferente, mas para felicidade
dos que já estão acreditando em "aviões a jato pré-colombianos", é similar à
disposição de um dos primeiros aviões a jato modernos, o Heinkel-162 de 1944.
Finalmente, se tudo isso parecer incrível
demais, e como o último recurso da mente sensata parece ser questionar, tais
artefatos realmente existem e podem ser encontrados no “Museo Del Oro”, em Bogotá na
Colômbia, se puder, vá lá e tire as suas próprias conclusões.
Por outro lado existe uma corrente de
estudiosos que dizem serem eles simplesmente imagens representando peixes voadores.
Para saber mais sobre a reconstrução de Eenboom e Belting.
Post (045) - Abril de 2015